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Djoko x Marketing

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JAN

Djoko x Marketing

O quanto perdemos quando um atleta do nível de Djokovic vai na contramão das indicações sanitárias do planeta. Se recusa a vacinar, é negacionista e insiste em participar dos torneios pelo mundo afora?

O caso não é mais político, já ultrapassou essa barreira.

Ao ver notícias sobre o Djoko, no final de semana, tive uma certa curiosidade em saber como estão os seus patrocinadores neste momento.

Djoko já é considerado um Bad Boy do Tênis, faz parte da sua “persona”. Até o momento nenhuma marca apoiadora dele se manifestou.

Em uma reportagem do Ivan Padilha para a Revista Exame ele cita:

“A diferença é que hoje a imagem dos atletas reverbera muito mais devido às redes sociais e tem impacto direto nos acordos de patrocínio. Marca alguma quer se envolver em polêmicas. Para ficar em apenas um exemplo do tênis, a russa Maria Sharapova perdeu apoio de Nike, Porsche e TAG Heuer após suspensão por doping.

Djokovic tem hoje acordos com Lacoste, Hublot, Peugeot, Asics e Head, entre outras marcas.  Na balança da imagem pública, os brilhantes resultados em quadra têm prevalecido sobre suas polêmicas atitudes e declarações. Djokovic está empatado com Federer e Nadal em conquistas de Grand Slam, cada um com 20 títulos. Mas está mais em forma que seus oponentes e a expectativa é que este ano ele vire o recordista absoluto.

E a sua opinião? As marcas devem recuar com o atleta Bad Boy?